Brazil-based Renuka do Brasil, a producer of sugar, alcohol and electric power from sugar-cane and a subsidiary of India-based Shree Renuka Sugars (BSE:RENUKA,NSE:RENUKA), filed for bankruptcy yesterday in the 1st Civil Court of São Paulo, requesting judicial recovery for its sugarcane mills in Brazil, as published by Valor Econômico on 29 September 2015, citing its Chief Legal Officer, Tony Rivera.

According to Tony Rivera, with four sugarcane plants in Brazil - two in São Paulo and two in the Parana - the group was no longer able to respond in a structured way to the lawsuits filed by banks.

According to the news, if the bankruptcy request is accepted, the company will have 180 days to submit a payment plan to its creditors. During this period, the execution and seizure processes of goods, against the company, will be suspended. Banks Bradesco, Santander, Votorantim, Banco do Brasil and Itaú are its main creditors.

Tony Rivera also said, "We had groups interested in Renuka, and we tried to negotiate a way out involving sale of assets held by partners. But there was not enough time to evaluate this. This door, however, is not closed within a judicial recovery scenario". The company's legal advisor is law firm Dias Carneiro, Arystóbulo, Flores, Sanches e Thomaz Bastos Advogados.

(content in portuguese)

A empresa brasileira Renuka do Brasil, dedicada a produção de açúcar, álcool e energia elétrica a partir do bagaço da cana de açúcar e subsidiária da indiana Shree Renuka Sugars (BSE:RENUKA,NSE:RENUKA), protocolou ontem na 1ª Vara Cível da cidade de São Paulo o pedido de recuperação judicial de suas usinas sucroalcooleiras no Brasil, segundo publicou o Valor Econômico em 29 de setembro de 2015, citando ao Diretor Jurídico da empresa, Tony Rivera.

De acordo com o Executivo, com quatro usinas de cana-de-açúcar no país - duas em São Paulo e duas no Paraná - o grupo no Brasil não estava mais conseguindo responder de forma estruturada aos processos de cobrança movidos pelos bancos.

Segundo a notícia, se o pedido de recuperação judicial for aceito, a empresa terá 180 dias para apresentar um plano de pagamento dos credores. Durante esse período, ficam suspensos os processos de execução e arresto de bens movidos contra a companhia. Os bancos Bradesco, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e Itaú são os principais credores da companhia.

Ainda de acordo com Tony Rivera, "Tivemos grupos interessados na companhia e tentamos negociar uma saída que envolvesse a venda de participação dos sócios. Mas não tivemos tempo hábil para equacionar isso. Essa porta, no entanto, não está fechada em um cenário de recuperação judicial". A empresa tem como assessor jurídico o escritório Dias Carneiro, Arystóbulo, Flores, Sanches e Thomaz Bastos Advogados.