TTR In The Press

Valor Econômico

June 2021

Empresas de saúde vivem onda de consolidação

Operadoras e grandes conglomerados maximizam operações, num processo de verticalização. Número de transações cresceu 17% em 2020

O setor de saúde vive um de seus momentos mais frenéticos em matéria de transações entre empresas. Após passar por período de profissionalização de gestão e governança corporativa, hospitais, laboratórios, operadoras de saúde e clínicas especializadas negociam a formação de grandes conglomerados verticais e horizontais.

Mais recentemente, as chamadas healthtechs, startups de saúde, também têm sido alvo dessas operações, como parte complementar de um plano de digitalização e análise estratégica de dados. A disputa é por um mercado bilionário que envolve diretamente empresas e fundos de investimentos em private equity.

Esta movimentação tem um motivo. O ecossistema da saúde privada no Brasil vem se organizando e adotando processos mais rígidos, especialmente de 2015 para cá, quando houve a abertura de mercado para a participação de capital estrangeiro neste segmento. Especialistas e investidores veem grande potencial de consolidação, já que este é um setor altamente pulverizado. Só as operadoras de saúde somam 697 empresas, que atendem a 48,1 milhões de pessoas em todo o país.

Levantamento da Deloitte Brasil, em parceria com a TTR, nos segmentos assistência médica (healthcare), farmacêutico e bem-estar, aponta que o total de operações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) nos últimos cinco anos vem avançando na casa de dois dígitos anuais.

Em 2020, os 193 negócios assinados representam uma evolução de 17% ante 2019. E, a julgar pelo retrato de janeiro a 2 de junho, o salto deve ser maior neste ano. Foram 79 M&A concluídas, 21% a mais do que em igual período de 2020 – e ainda há 12 transações do setor em andamento.

 

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Source: Valor Econômico - Brazil 


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