TTR In The Press

O Jornal Económico

March 2021

Garrigues, Morais Leitão, BCP e Santander por trás de mais e maiores transações

‘Joint venture’ da Sonae Sierra ou venda da Brisa à holandesa APG foram os principais negócios em 2020, um ano em que a pandemia não abalou o capital movimentado nas fusões e aquisições.

Portugal movimentou pelo menos 18,1 mil milhões de euros em fusões e aquisições (M&A - mergers and acquisitions) em 2020, o que representa uma subida de 8% face ao ano imediatamente anterior, de acordo com os últimos dados do diretório internacional Transactional Track Record (TTR).

Em ano de pandemia, o reflexo sentiu- -se no número de operações, que caíram 17%, para 403. O Millennium bcp, a Garrigues, a Morais Leitão e o Santander foram as instituições financeiras e sociedades de advogados que assessoram mais transações ou as que envolveram mais dinheiro.

É o caso de negócios como o da Sonae Sierra, APG, Allianz e Elo – que criaram uma joint venture de 1.800 milhões de euros para seis centros comerciais na Península Ibérica – ou a aquisição de 81,1% do capital da Brisa pelo consórcio liderado pela holandesa APG Asset Management, por 2,4 mil milhões de euros, que encabeçam a lista. Ainda que o imobiliário tenha sido (novamente) o sector mais ativo, teve também uma queda de 16% no volume de transações (88). A fixar-se outra vez no segundo lugar da tabela, a tecnologia registou 48 deals. Já o sector financeiro (banca e seguros) foi o terceiro mais dinâmico, com 28.

“Além da atratividade que Portugal continua a ter no sector do imobiliário, esta crise terá como efeito provocar a venda de ativos fortemente impactados pela crise, em particular no sector hoteleiro. O sector tecnológico, acompanhará a tendência da digitalização das economias impulsionada pela política comunitária e o incremento dado pela pandemia. Mas o sector das infraestruturas continuará também bastante ativo, em particular na área das energias renováveis, dada a ‘agenda verde’ existente e que continuará a ter um forte impulso”, diz Paulo Trindade, sócio de M&A da Vieira de Almeida (VdA), ao Jornal Económico (JE).

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Source: O Jornal Económico - Portugal 


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