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Valor Econômico

October 2022

Hospitais e operadores de saúde ainda precisam aprender a considerar stakeholders em fusões e aquisições

A onda de consolidação no setor da saúde impõe uma nova preocupação para os envolvidos nesta pauta: o cuidado com funcionários, fornecedores e clientes, os stakeholders.

O movimento de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) em saúde começou há pouco mais de sete anos com a indústria farmacêutica, mas se intensificou na pandemia, envolvendo as empresas de serviços. Nesses processos, é comum envolver trocas de comando em áreas, diretorias e conselhos, demissões, mudanças de fornecedores e alterações nos portfó

Em tese, as companhias abertas deveriam estar mais alinhadas com regras e práticas ESG mais rígidas, impostas pelo regulador e por acionistas. Mas, mesmo elas, ainda deixam a desejar. Um estudo da consultoria Resultante encomendado pelo Prática ESG mostrou que o setor soma 53 pontos dos 100 máximos na avaliação de 150 aspectos das três dimensões ESG. O dado, referente a setembro deste ano, está alinhado à média de todos os segmentos (55 pontos). Mas, o social é onde está a maior diferença: são 46,2 pontos de saúde contra 53,0 pontos na média. Em governança, saúde pontua 61,6, ante 63,4 pontos da média. Já ambiental, as 13 empresas analisadas estão melhor (53,4) do que a média geral (48,8). (Leiadetalhes na página H2)


Source: Valor Econômico - Brazil 


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