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Valor Econômico

October 2023, Silvia Rosa

Warburg Pincus capta US$ 17,3 bi em seu maior fundo global

Private equity superou alvo inicial e já conta com 30 empresas na carteira

 

Após cerca de dois anos de captação, num contexto mais desafiador para os fundos de private equity atraírem investidores para ativos ilíquidos, a americana Warburg Pincus concluiu a captação do seu maior fundo global. O veículo soma US$ 17,3 bilhões - superando a meta original de US$ 16 bilhões e também o montante levantado no veículo anterior, de 

O fundo, lançado em 2021, já tinha feito fechamentos intermediários e conta com 30 ativos na carteira, sendo três empresas brasileiras: a HRtech Sólides, a plataforma de dados para indústria de varejo Scanntech, que juntas somaram aporte de US$ 140 milhões, e uma outra empresa do setor de tecnologia cujo investimento já foi aprovado, mas que ainda 

Os investimentos na Warburg são aprovados caso a caso no comitê global, sem orçamento específico para cada região alocar. “Nosso portfólio é muito diversificado, tendo em média de 80 a 100 companhias por fundo, e essa captação mostra que os investidores estão confiantes na nossa alocação de capital e performance independente do cenário", afirma Hen

No mercado global, o fundo também já investiu em companhias como Simtra BioPharma Solutions (ex-BioPharma Solutions), nas americanas Ensemble Health, EverBank e Internet Brands, na plataforma asiática de seguros Oona Insurance e na fabricante indiana de acessórios para banheiro Watertec.

No Brasil, a Warburg continua buscando oportunidades no setor de tecnologia, focando em empresas que ofereçam solução ou softwares B2B voltadas para a digitalização da economia, consumo, banda, larga, supply chain e digitalização dos serviços financeiros. Os cheques começam em US$ 30 milhões a US$ 40 milhões, pelo menos. “O ideal é buscarmos invest

Muramoto considera que o momento é interessante para investir no país, após a euforia vista em 2020 e 2021, em que a abundância de capital diante de juros mais baixos elevou os valuations nas transações. “As companhias brasileiras continuam crescendo e os investidores não estão mais tão agressivos, estão mais conservadores”, diz o gestor.

Ter capital em um momento de menor liquidez dá vantagem competitiva. “Não estamos ligados ao ciclo de captação de fundos do Brasil, o que nos permite a acelerar com disciplina em momentos como esse”, emenda. No Brasil, o número de transações envolvendo fundos de private equity neste ano, até agosto, caiu 22% em relação ao ano passado. O volume, no 

 


Source: Valor Econômico - Brazil 


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